segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Seminario de Sociologia grupo 2- Instituições sociais e seu papel
*Educação
*Sociais e familiares
*Direcionadas a econômia
*Direcionadas a Religião
*Direcionadas a Recreação.
Vou falar um pouco sobre as intituições da educação e recreação
Educação:Constitui uma istituição universal pelo fato de que em todas as sociedades é necessário garantir a estrutura educacional como precesso de transmissão de conhecimetos e valores presentes na sociedade.
Recreação: Em todas s sociedades , existem modos culturalmente estabelecidos para alívio das tensões acumuladas nos indivíduos em decorrência das frustações geradas pelas restrições da vida social.Em todas as sociedades possuem instituições recreativas, como no Brasil, o carnaval e o futebol.
sexta-feira, 23 de março de 2012
Pesquisa de Filosofia
Alunas: Brenda Alexia N°03 Fernanda Gouveia N°09.
Disciplina: Filosofia
TEMA:
Filme:
O MITO:
Como podemos entender o vampiro? Ele é um mito, uma lenda, uma estória romântica de escritores góticos? Ou o vampiro é baseado em fatos?
A noção popular do vampiro é largamente baseada no clássico filme “Dracula”, de 1931, com Bela Lugosi. Em nossas mentes, o vampiro é sofisticado, europeu, geralmente um nobre, que vive num castelo sempre leva uma “vida” de luxo, cercado de coisas finas… mas que nunca bebe… VINHO. O vampiro tem gosto por “algo mais”, e é isso que realmente o separa de nós. O SANGUE. O vampiro deve beber sangue fresco tirado de pessoas vivas, pois ele não o tem.
Em tempos mais recentes, o conceito do vampiro veio para a América, para Nova Orleans. O Lestat de Anne Rice e seus companheiros do filme e livro “Entrevista com o Vampiro” também são sofisticados, mas diferentes do Conde Dracula. Eles são inteligentes, elegantes, cultos, mas também selvagens. E mais: eles são sensuais e atraentes. Este é um elemento significante de nosso conceito moderno de vampiro, o elemento que o separa dos “outros monstros”: Vampiros possuem SEX-APPEAL.
Mas a sede de sangue e o erotismo não são os únicos aspectos do vampiro. E também não são a chave. O elemento chave do vampiro é a morte. As questões eternas dos humanos sobre a morte, nossa ansiedade e nossos pesadelos sobre essa inevitabilidade (de morrer) alimenta as estórias de vampiros.
“O sangue é vida”, disse o Dracula encarnado por Bela Lugosi (uma frase bíblica, aliás). E essa antiga discussão sobre vida, morte e sangue é o que explica a antiguidade do mito também. O primeiro vampiro não foi Conde Dracula. Os primeiros vampiros tiveram suas origens séculos antes de Cristo. Cristo aliás, que tem sido o grande adversário dos modernos vampiros “satânicos” – lembre-se, os vampiros tremem diante da cruz sagrada.
A lenda do vampiro data das primeiras civilizações, como os Assírios, os Babilônicos, e outros povos do Oriente antigo. O vampiro original não era o suave e sofisticado aristocrata europeu que conhecemos hoje.
O vampiro, em sua origem, era um monstro.
Historias em quadrinhos: Dia das Bruxas
Bruxaria oficial
A lei romana distinguia entre mágica boa e mágica ruim. Enquanto a magia ruim (com a exceção do assassinato) era punida com uma multa, prisão ou exílio, a boa magia (que era a cura e a adivinhação) era oficialmente sancionada pela lei romana.
As bruxas através dos anos
A crença na magia e na bruxaria existe desde o início dos tempos. O homem primitivo pagava tributo aos deuses e deusas que governavam seu mundo e traziam colheitas saudáveis e invernos amenos. A idéia da magia surgiu quando as coisas não iam muito bem: ela cresceu do caos que acompanhava um clima ruim, doença ou escassez de alimentos. Quando os tempos eram difíceis, os xamãs, médicos, bruxas e outros tipos de feiticeiros lançavam feitiços e realizavam rituais para canalizar o poder dos deuses.
A canalização desse poder tinha resultados mistos: as bruxas, que eram principalmente mulheres, eram originalmente vistas como sábias curandeiras que tanto poderiam cultivar quanto destruir; essa crença em seu poder levou ao medo e este forçou as bruxas a viverem como proscritas.
Quando o Cristianismo consolidou-se na Idade Média, as bruxas que realizavam magia eram vistas como adoradoras do diabo que realizavam Missas Negras, enfeitiçavam as pessoas e voavam por aí em vassouras. Essa também foi a época da Reforma (em inglês), que começou como uma tentativa de reformar a Igreja Católica Romana, mas resultou na criação das Igrejas Protestantes. Embora tenha ocorrido principalmente no século XVI, suas raízes remontavam ao século XIV - praticamente a época em que a caça às bruxas começou.
As caçadas às bruxas na Europa e colônias européias começaram em torno de 1450 e durou até 1750. Como havia muitas epidemias (como a Peste Negra) e outros desastres naturais, os surtos de histeria coletiva levaram a apontar as bruxas e a bruxaria como réus.
Durante os vários julgamentos de bruxas, os acusadores geralmente usavam tortura extrema para extrair "confissões" das presumidas bruxas. Inúmeras bruxas foram executadas por enforcamento ou queimadas em público.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Questões de Sociologia
Campo Grande, 05 de Março de 2012
Professor(a): Vanja Marina Disciplina: Sociologia
Aluna: Brenda Alexia
Kaliup Dias
Ano: 1º A Turno: Matutino